Adaptação de "O Conde de Monte Cristo" é um sucesso visual, mas fica aquém da complexidade do romance
O time por 🌝 trás da recente adaptação cassino melhores duas partes de "Os Três Mosqueteiros" tenta cassino melhores sorte com "O Conde de Monte Cristo". 🌝 Pierre Niney interpreta o conde, cassino melhores uma performance diferente da de Gérard Depardieu na bem-sucedida minissérie de 1998. Niney é 🌝 fisicamente mais leve e delicado, o que adiciona uma vulnerabilidade ao personagem, além de uma ferida psicológica que nunca poderá 🌝 ser curada.
A história conta a trajetória de Edmond Dantès (Niney), um jovem marinheiro que é injustamente preso no Chateau d'If, 🌝 cassino melhores Marselha, após ser acusado de ser bonapartista. Depois de receber uma fortuna e ser instruído sobre as artes da 🌝 nobreza por um colega de cela, Dantès reaparece na sociedade parisiense como um aristocrata misterioso. Sua missão é se vingar 🌝 dos inimigos que o traíram.
Uma adaptação eficiente, mas sem profundidade
Os diretores Matthieu Delaporte e Alexandre de la Patellière fazem um 🌝 bom trabalho ao resumir o romance, concentrando a trama cassino melhores dois personagens: o órfão André (Julien de Saint Jean) e 🌝 a princesa otomana Haydée (Anamaria Vartolomei). No entanto, o ritmo acelerado dos três atos impede que as temáticas originais ou 🌝 as introduzidas recém se destacem.
A produção é visualmente atraente, mas a escolha de um estilo neutro leva a uma falta 🌝 de profundidade e de gótico que estavam presentes no romance original. A performance de Niney é um destaque, com cenas 🌝 de disfarces cômicos e a interpretação de diálogos cassino melhores diferentes idiomas. No entanto, o drama poderia ter se beneficiado de 🌝 mais delicadeza e sutileza.
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