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As águas emergindo têm estourado através de uma barragem no leste do Sudão, destruindo pelo menos 20 aldeias e deixando 🫰 ao mínimo 30 pessoas mortas mas provavelmente muitas mais.
Chuvas torrenciais causaram inundações que no domingo sobrecarregaram a barragem de Arbaat, 🫰 localizada 40 quilômetros ao norte do Sudão Portuário (Porto), capital nacional e base para o governo. diplomatas agências humanitáriaes
"A 🫰 área é irreconhecível", disse o chefe da autoridade de água do estado, Omar Eissa Haroun bbets uma mensagem no WhatsApp 🫰 para a equipe.
Um dos primeiros socorristas disse que entre 150 e 200 pessoas estavam desaparecidas. Ele contou ter visto os 🫰 corpos de garimpeiros, pedaços do equipamento deles destruídos no dilúvio; comparou o desastre à devastação na cidade líbia oriental da 🫰 Derna bbets setembro passado quando as águas das tempestades explodiram represar barragens arrasaram prédios para matar milhares delas...
O que resta 🫰 da barragem de Arbaat, bbets colapso após fortes chuvas e inundações no dia 26.
: AFP/Getty
Na estrada para Arbaat, na 🫰 segunda-feira um repórter da Reuters viu pessoas enterrando o homem que estava cobrindo seu túmulo com madeira de deriva a 🫰 fim tentar impedir bbets lavagem bbets deslizamentos.
As casas de cerca 50 mil pessoas foram afetadas pelas inundações, disse a ONU 🫰 citando autoridades locais e acrescentando que o número representava apenas uma área oeste da barragem porque era inacessível.
A barragem foi 🫰 a principal fonte de água para Port Sudan, que abriga o porto e aeroporto do Mar Vermelho no país.
A barragem 🫰 de Arbaat já havia começado a enfraquecer antes das inundações começarem.
: AFP/Getty
Autoridades disseram que a barragem começou desmoronar e 🫰 o lodo estava se construindo durante dias de chuva forte muito antes do habitual. As barragens, estradas ou pontes já 🫰 estavam bbets ruínas no Sudão até abril 2024 quando as forças paramilitares começaram uma guerra entre os sudaneses com suas 🫰 tropas rápidas apoios militares na região da Síria (Azul).
Ambos os lados desde então canalizaram a maior parte de seus recursos 🫰 para o conflito, deixando infra-estrutura mal negligenciada.
Algumas pessoas fugiram de suas casas inundadas e foram para as montanhas onde agora 🫰 estavam presas, disse o Ministério da Saúde.
Na segunda-feira, a força tarefa do governo disse que 132 pessoas foram mortas bbets 🫰 inundações por todo o país - um aumento de 68 há duas semanas. Pelo menos 118 mil estão deslocadas pelas 🫰 chuvas este ano segundo agências da ONU