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Rússia veta projeto de resolução das Nações Unidas que propõe banimento de armas nucleares no espaço sideral
A Rússia recusou-se a ⚾️ apoiar um projeto de resolução das Nações Unidas que propunha a proibição do uso de armas nucleares no espaço sideral. ⚾️ O veto russo ocorreu betano tem aplicativo meio a preocupações de inteligência estadunidense de que Moscou está tentando desenvolver um dispositivo nuclear ⚾️ capaz de destruir satélites.
Rejeição russa categorizada como "espetáculo aberto" e "artifício chantagista"
O embaixador russo nas Nações Unidas, Vassily Nebenzia, descreveu ⚾️ o esboço de resolução como um "espetáculo aberto" e um "artifício chantagista" preparado pelos patrocinadores do projeto, os EUA e ⚾️ o Japão.
Inteligência indicia que a Rússia desenvolve um dispositivo nuclear antissatélite
Em fevereiro, o presidente estadunidense, Joe Biden, confirmou que os ⚾️ EUA possuem informações de inteligência de que a Rússia está desenvolvendo uma capacidade antissatélite nuclear. Três fontes familiarias com a ⚾️ informação disseram que o dispositivo poderia destruir satélites ao criar uma onda de energia massiva quando detonado.
Reação dos EUA à ⚾️ votação
Antes da votação, altos cargos do governo dos EUA afirmaram que, caso a Rússia vetasse o texto, ela poderia estar ⚾️ escondendo algo.
A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, repetiu essas alegações betano tem aplicativo seu discurso após a votação. Ela ⚾️ questionou: "Então, por que recusar-se a apoiar uma resolução que reafirma essas regras? O que você pode estar ocultando? É ⚾️ desconcertante. E é constrangedor."
Posição da China e outros países
A China se absteve na votação, o que acarretou críticas dos EUA, ⚾️ que alegaram que Pequim está defendendo a Rússia betano tem aplicativo vez de proteger o regime global de não-proliferação.
O Conselho das Nações ⚾️ Unidas recusou-se a apoiar propostas de emendas à resolução russa e chinesa.
Thomas-Greenfield afirmou que a votação marcou "uma oportunidade perdida ⚾️ de reconstruir a confiança nas obrigações vigentes de controle de armas".