Um produto muito lucrativo
Os presos eram 💸 pagos entre 5 e 7 dólares a cada doação, e o plasma era vendido por cerca de 100 dólares na 💸 cadeia de suprimentos da indústria farmacêutica, de fins dos anos 60 aos inícios dos anos 80.
A Cummins é uma fazenda trabalhista com produtos agrícolas, laticínios e gado, mas, por 💸 mais de duas décadas, o seu produto mais lucrativo foi o plasma sanguíneo dos presos.
Os presos eram 💸 pagos entre 5 e 7 dólares a cada doação, e o plasma era vendido por cerca de 100 dólares na 💸 cadeia de suprimentos da indústria farmacêutica, de fins dos anos 60 aos inícios dos anos 80.
Cara McGoogan, autora do livro The Poison Line: A True Story of Death, Deception and Infected Blood, afirma que 💸 o plasma era tão lucrativo que era chamado de "ouro líquido". Ao longo da cadeia, desde as prisões americanas à 💸 Grã-Bretanha, ocorreram erros que resultaram bets com br um produto fatal.
Foram relatadas práticas alarmantes na coleta de sangue nas 💸 prisões, como a falta de higiene, ausência de protocolos clínicos e, supostamente, violação das orientações de telação. Na Louisiana, testemunhas 💸 relataram ver insfratores injetando drogas e manuseando agulhas sem desinfetar antes da doação.
Ações governamentais | Efeitos sobre os pacientes |
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Utilização do plasma de 💸 presos para produzir hemostáticos | Miles de mortesdecorrentes de HIV e hepatite |
Ministros negaram conhecimento da ameaça ao longo dos anos 80 | Falta de 💸 tratamento adequado e não informação aos pacientes |
Aprovaram licenças de produtos potencialmente infectados | Doenças e mortes bets com br massa de hemofílicos |
Depois de quatro 💸 décadas, estimula-se o Governo britânico a reconhecer as falhas e apoiar financeiramente as vítimas. A indústria farmacêutica deve assumir responsabilidade 💸 e assegurar que erros como estes nunca se repitam no futuro.