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Minha memória de leitura mais antiga
Meus primeiros recordações de leitura
Aos quatro anos, aprendendo a ler sozinho com 🌻 um anual de escola de meninas que meu avô trouxe de uma venda de garagem. Uma das histórias envolvia uma 🌻 partida de lacrosse entre duas escolas de meninas internas. Eu molestava os adultos para me dar palavras, marcando meus progressos 🌻 com caneta verde grossa, e até o fim do livro, eu podia ler, mais ou menos.
Meu livro favorito crescendo
🌻 Biggles Voa Oeste por WE Johns. Ou norte, ou sul, ou leste. Biggles viajava muito e, onde quer que ele 🌻 fosse, eu o seguia. Não me lembro de nada sobre os livros, mas lembro da emoção que senti quando olhava 🌻 ao longo do prateleira da biblioteca e encontrava um que eu não havia lido.
O livro que me fez querer 🌻 ser um escritor
Não estou certo de que algum livro tenha feito isso. A última coisa que um embrião escritor 🌻 precisa é da história completa de outra pessoa. Mentiras, segredos, silêncios fazem um escritor. O constantes desconciertos, o picoteamento que 🌻 nunca se resolve completamente. Mas ajudar encontrar um escritor que dono da betsul algum aspecto se assemelha a você. Para mim, isso 🌻 foi Tony Harrison, especialmente a coleção School of Eloquence, com dono da betsul fusão deslumbrante do dialeto do Yorkshire falado e a 🌻 estrutura do soneto.
O livro que me mudou na adolescência
Os Poemas de Wilfred Owen. Como muitas pessoas de minha 🌻 geração, achei difícil negociar a lacuna entre minha casa e a escola gramatical. Em casa, havia o avô se lavando 🌻 na pia da cozinha, dono da betsul ferida de baioneta claramente visível. Quando eu era pequena, perguntei a ele o que era. 🌻 Mais tarde, eu sabia melhor do que perguntar. No mesmo tempo, dono da betsul aulas de inglês, eu estava lendo os poemas 🌻 de Wilfred Owen e Siegfried Sassoon. Suas palavras, e seu silêncio, formaram um ponte entre os mundos da escola e 🌻 da casa.
O livro que
Eu voltei para ler
Orgulho e Preconceito por Jane Austen. Lido na escola, aos 14 anos. 🌻 Eu o odiei. Tanta parafernalia sobre acertar casamentos. Dai-me Emily Brontë qualquer dia. Eu simplesmente era muito jovem para apreciar 🌻 a delicadeza do trabalho de Austen, ou dono da betsul ferocidade.
O livro que
Eu volto a ler
Os sonetos de amor de 🌻 John Donne. Essa voz, tão viva através dos séculos intervenientes, tão desconcertantemente moderna. Tão sexy.
O livro que
Eu descobri mais 🌻 tarde na vida
A Ilíada de Homero. Lembro de ter lido a abertura e sido transportado pela grandiosidade da concepção, 🌻 pela eloquência dos discursos, mas alienado também pelo silêncio das meninas sobre as quais Achilles e Agamemnon estão discutindo. É 🌻 um silêncio poderoso. Não consegui esquecê-lo e eventualmente me levou de volta à sujeira do acampamento grego e à tarefa 🌻 de dar às meninas uma voz.
Os livros
Que estou lendo atualmente
Negociando Com os Mortos por Margaret Atwood. Atwood afirma 🌻 que não apenas alguns, mas todos os escritos de narrativa, talvez todos os escritos de qualquer tipo, são motivados por 🌻 uma preocupação, seja consciente ou não, com a mortalidade e por uma vontade de fazer viagens perigosas para o submundo 🌻 para trazer algo ou alguém de volta da morte. Escritores são como Orfeu, talvez. Ou Burke e Hare. Encontro essa 🌻 hipótese muito mais convincente do que parece à primeira vista.
Também estou lendo The Butterfly House por Kathryn Bevis, 🌻 uma das melhores coleções de poemas dos últimos anos. O Ovo, para citar apenas um desses poemas, ficará conosco pelo 🌻 resto de nossas vidas. Um talento maior tirado de nós muito cedo.
Meu livro de conforto
Orgulho e Preconceito. Aprendemos e crescemos. 🌻