Novela de Roddy Doyle, "As Mulheres Trás a Porta", segue a história de Paula Spencer

A nova novela de Roddy 👌 Doyle, "As Mulheres Trás a Porta", é a continuação de "A Mulher Que Entrou na Porta" (1996) e "Paula Spencer" 👌 (2006), contando a história de Paula desde a adolescência até aos seus 60 anos freeroll pokerdicas Dublin Norte. Nesta novela, Paula 👌 finalmente fala de freeroll pokerdicas vida com relativa segurança, vivendo sozinha e lutando pela recuperação do alcoolismo enquanto negocia os efeitos 👌 duradouros da violência doméstica, adição e pobreza freeroll pokerdicas si mesma, seus filhos e netos.

Escrita contemporânea e realismo

Assim como 👌 seus predecessores, "As Mulheres Trás a Porta" é escrita freeroll pokerdicas tempo real, abordando os desafios da contemporaneidade, como escrever sobre 👌 a Covid-19. Doyle tem interesse freeroll pokerdicas domesticidade, comunidade e diferentes tipos de confinamento, o que é evidente na trama que 👌 se inicia e termina no dia da primeira vacinação de Paula contra a Covid-19, além de capítulos freeroll pokerdicas outras datas 👌 freeroll pokerdicas 2024 e 2024, quando os residentes de Dublin não podiam sair de uma região de 5km freeroll pokerdicas torno de 👌 suas residências. A novela é realista, nomeando ruas e prédios específicos de Dublin freeroll pokerdicas horários e dias específicos.

Espaço doméstico 👌 e memórias

A novela explora o teatro do espaço doméstico e o que acontece por trás das portas fechadas. Paula 👌 pensa muito sobre portas, suas fronteiras permeáveis e contestadas, especialmente a porta da frente, que é menos permeável na vida 👌 abusiva. Ela continua com medo do sino, nunca se sentindo completamente segura freeroll pokerdicas casa, onde passou anos limpando seu próprio 👌 sangue das paredes e dos chão. As memórias de infância, adolescência, vida profissional, paisagem, sexo, amor, dor, morte e vida 👌 estão escritas umas sobre as outras freeroll pokerdicas uma pequena parte de uma pequena cidade.

Uma história de maturidade

A novela 👌 é uma história de maturidade, não apenas pela visão retrospectiva de Paula, mas porque o narrativa centraliza uma voz e 👌 ponto de vista com limitações de agência. Doyle rejeita a longa tradição da ficção de classe trabalhadora moldada pela ideia 👌 de ascensão ou redenção heroica. A paz de Paula vem não do controle de suas relações, vida profissional e status 👌 econômico, mas sim da reconciliação com os limites da agência e, crucialmente, na posse de uma narrativa engraçada e hilariante. 👌